Giovanni Montini Empresário, Administrador empresarial, Especialista em Gestão, Autor Literário de Gestão & Negócios.

Durante a Revolução Industrial, o período de grande desenvolvimento tecnológico no século XVIII na Inglaterra, surgiu o processo de formação ao capitalismo, com o aumento da capacidade produtiva, substituindo a mão de obra humana pelas máquinas à vapor, transformando o cenário econômico em potência produtiva, gerando uma reação aos trabalhadores com sua exploração cada vez mais transparente na época, refletindo fortemente na redução de seus salários.

Já na Terceira Revolução Industrial teve início na metade do século XX e corresponde ao desenvolvimento não só do setor industrial, mas também do campo científico.

As principais consequências da Revolução Industrial foram: as novas relações de trabalho, a consolidação do capitalismo, a industrialização dos países, a expansão do imperialismo, o êxodo rural e a urbanização, os avanços nos campos da medicina, do transporte e das telecomunicações, o aumento da capacidade produtiva e do consumo e os impactos ambientais negativos..

Muitas mudanças ocorreram. Claro que a luta de protestos e greves do povo na época, reflete consideravelmente ainda hoje esses benefícios, como por exemplo, os direitos trabalhistas em 1830, fazendo a diferença. Lógico que temos que ter um olhar para o passado para entendermos os quesitos atuais e suas transformações ao presente e dar valor a isso. Nossa história de lutas e glórias são realmente incríveis, é uma constância para fazermos a diferença ao nosso redor.

Analisando o contexto atual no crescimento de um modelo de negócio no que se refere a transição da “velha economia para a nova economia”, percebe-se que existia grande posicionamento hierárquico, firme, forte e agressivo, mão de obra desapropriada e pouco especializada, processo manual e analógico, vendas de produtos somente em lojas físicas, regulamentação rígida ao trabalho, enfim isso foi ontem.

Hoje, embora tudo mude a todo instante, temos que realmente mudar a visão de negócio que seja mais valoroso e consistente. No que se refere a palavra “mudança”, percebemos que ainda é um impacto forte na natureza do ser humano, que ainda não estamos preparados para evoluir profissionalmente e nos negócios. Por isso que a transição da nova roupagem econômica vem mudar este cenário para uma grande revolução de valores.

Estamos numa era de valorização da mão de obra pela excelência da especialidade à frente do que entrega, a raridade das pessoas permanecerem por muito tempo executando a mesma atividade na mesma empresa, a troca de emprego constante para a adaptação de qualidade de vida em busca de inovar constantemente (claro que existem exceções) o aparecimento da era digital transformando todo o contexto profissional e dos negócios.

Embora ainda tenham muitos países com sua rigidez trabalhista entre “empregado e patrão”, hoje já flui melhor. o Brasil ainda tem muito disso, não podemos deixar de lado e no esquecimento. Nosso trabalho de consultoria especializada vê com muita frequência esse tipo de tratativa primitiva, e nosso trabalho é exatamente mudar cenários através de metodologias e visão de negócios estratégicos, baseado na nova economia, valorizando a mão de obra e seus colaboradores.

Essa ruptura de mudança da nova economia vem crescendo cada vez mais no mundo moderno, acompanhando o crescimento da tecnologia que favorece o crescimento das empresas no Brasil e no mundo.

Eu tenho um enorme receio dos mitos, ídolos e grandes gurus empresariais que vamos colocando num pedestal, seguimos, lemos os livros e achamos que replicando algumas dicas que compartilharam vamos replicar o sucesso deles, e criar mais um unicórnio. No mundo das startups essa dinâmica tem ganhado proporções gigantescas.

A narrativa da nova economia versus a velha economia está fazendo um desserviço a muitas ideias excelentes, as levando por um caminho fictício, acabando no fracasso por tentar replicar a mesma fórmula de sucesso dos outros.                                                        Fonte: Revista EXAME

 Esse é outro contexto que devemos e temos por obrigação analisar de perto, o reflexo de “guru da internet”, que não é a realidade de milhões de pessoas no mundo. Essa característica vem crescendo muito e frustrando milhões de seguidores que não tem a capacidade emocional segura para entender uma declinação inesperada e poder reverter de forma equilibrada.

Todo cuido é pouco, por isso é importante enxergar essas rupturas que acontecem no andamento de cada processo e da influência agressiva, colocarmos os pés no chão e gradativamente todos os dias fazermos o melhor, isso fará a diferença no dia a dia e assim chegará sua vez de ir ao topo.

A visão da nova economia relata o crescimento de valores de produtos e serviços, do quão sua importância é favorável no mercado para o consumidor, a forma de entregar é extremante baseada na mudança do comportamento e estratégia de inteligência de mercado do perfil do cliente.

A virada de chave é dar expectativas ao seu cliente para lucrar mais.  Por:  Giovanni Cavalcante.

 

Giovanni Cavalcante

Empresário, Consultor de Negócios, Palestrante, autor literário de Gestão e Negócios

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