De acordo com o órgão governamental, o longa faz apologia à pedofilia numa cena em que o personagem do Fábio Porchat, comete assédio contra duas crianças. Após a decisão, a trama deve ser retirada da Netflix, Globo incluindo Telecine e Globoplay, Google YouTube, Apple e Amazon.
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, que já havia se manifestado em suas redes sociais fala sobre a polêmica dizendo que tinha pedido a ‘vários setores’ da pasta, que adotassem as medidas cabíveis. Anderson Torres, compartilhou a decisão em suas redes sociais, o post recebeu o apoio de outros membros do governo federal, como o secretário de cultura, Mario Frias, e a ministra Damares, que rege a secretaria da mulher, família e Direitos Humanos.
No despacho a secretaria ratifica que a suspensão do conteúdo visa “a necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”. O Diário Oficial da União informa que após o 5° dia contado da ciência da decisão, o não acatamento incidirá multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento da determinação.
O despacho foi assinado pela diretora de Proteção e Defesa do Consumidor, Lilian Claessen de Miranda Brandão.
O que motivou a decisão foi uma cena que viralizou na redes sociais, na qual o personagem de Fábio Porchat, o vilão Cristiano, assedia sexualmente dois garotos. Cristiano interrompe Pedro (Daniel Pimentel) e Bernardo (Bruno Munhoz), pede que eles parem de discutir, e para não serem prejudicados na escola, o masturbem.
Danilo Gentili se pronuncia, mediante as acusações