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O Ministério Público do Amazonas (MPAM) pediu que a influenciadora Isabelly Aurora tenha sua prisão preventiva convertida para prisão domiciliar. O argumento utilizado é de que Isabelly tem um filho de um ano e três meses, o qual ainda está em fase de amamentação. Ela foi um dos alvos da Operação Dracma, que também prendeu os influenciadores Lucas Picolé e Mano Queixo por um esquema de rifas fraudulentas.

O juiz Rosberg de Souza Crozara, que presidiu a audiência de custódia de Isabelly Aurora, determinou a “imediata comunicação da vara de origem para que o juízo avalie, com a urgência que o caso requer, acerca da possibilidade de substituição da preventiva por prisão domiciliar, haja vista a custodiada possuir filho de um ano e o mesmo encontrar-se amamentando”.

A influenciadora, durante a audiência de custódia, ressaltou que tanto ela quanto seu ex-companheiro e pai de seu filho, Paulo Victor Monteiro Bastos, foram presos pela operação.