Acusado de se passar por assessor do Centro de Biotecnologia da Amazônia, Ronaldo se pronuncia e alega vínculos profissionais com a FUEA
Ronaldo Fonseca da Silva Junior, de 37 anos, cujo nome apareceu recentemente em matérias alegando falsa representação do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), sob gestão da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), quebrou o silêncio em relação às acusações.
Em uma nota enviada à redação, Ronaldo defendeu sua participação em tratativas que levaram a FUEA a assumir a gestão do CBA. Ele alega ter um histórico de conhecimento técnico, adquirido quando presidiu o Instituto Everest (anteriormente ITN), e que participou de assinaturas de termos de cooperação com a FUEA.
Ronaldo também afirmou ter recebido pagamentos por seus serviços, realizados por Elias Moraes de Araújo, Saulo Melo de Araújo (filho de Elias e lobista da diretoria), além de pagamentos via Pix e cédulas rastreáveis em sua conta.
De acordo com o site “Am Post”, o vice-diretor da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos(FUEA), Carlos Henrique, descobriu que Ronaldo estaria se passando por representante da organização e medidas cabíveis foram tomadas. No entanto, Ronaldo alega que possui provas documentais de sua participação em reuniões com a diretoria da FUEA, incluindo Elias Moraes de Araújo e Saulo Melo de Araújo.
Ronaldo negou envolvimento em tráfico de influência e enfatizou sua disposição para prestar esclarecimentos tanto à sociedade amazonense quanto aos órgãos de controle.
Nossa redação recebeu uma nota do advogado identificado como Euclides, representando Ronaldo Fonseca da Silva Junior. A nota responde às acusações de falsa representação do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e apresenta a perspectiva de Ronaldo sobre o caso. As alegações e a resposta do acusado estão no centro de uma controvérsia em Manaus, gerando debates e questionamentos na cidade. Continuaremos a acompanhar o desenvolvimento dessa história.