Entre demissões em massa e o chamado "quiet quitting", a retenção de colaboradores segue sendo uma questão sensível para as organizações. No Brasil, a rotatividade de talentos vem aumentando nos últimos anos, seja por saída voluntária ou por decisão da empresa. Independente do caso, um fato transparece: a necessidade cada vez maior de engajar pessoas e entender o que elas necessitam.
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