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O renomado cantor Alexandre Pires encontra-se no centro de uma polêmica que envolve uma possível recepção de ao menos R$ 1 milhão de uma mineradora sob investigação da Polícia Federal por atividades de garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi. As revelações surgiram a partir de um inquérito da corporação que destaca o montante impressionante, embora apenas uma fração do crescente patrimônio do artista, que continua a se expandir a cada apresentação.

No ano de 2021, Pires colocou à venda uma suntuosa mansão em Cotia, na Grande São Paulo, por R$ 16 milhões. Segundo informações de Leo Dias, a propriedade oferece uma experiência única, contando com boate, quatro salas de massagem e espaço para estacionamento de até 200 carros. O anúncio descreve a mansão como “um verdadeiro oásis decorado com muito requinte”, proporcionando um vislumbre do luxuoso estilo de vida do cantor.

Além da propriedade em Cotia, Pires é também o proprietário de um imóvel em Itapema, Santa Catarina, avaliado em R$ 4 milhões, e de um apartamento no condomínio Yachthouse Residence Club, em Balneário Camboriú (SC), situado no edifício mais alto do Brasil, onde compartilha vizinhança com personalidades como Neymar, detentor de uma cobertura quadrúplex cujo valor é estimado em R$ 8 milhões por apartamento.

O patrimônio de Alexandre Pires está prestes a aumentar ainda mais, com a confirmação de seu envolvimento no Réveillon de Florianópolis (SC), evento que garantirá ao artista um repasse aproximado de R$ 650 mil, segundo os produtores. Adicionalmente, em junho deste ano, o cantor teria embolsado R$ 580 mil por sua participação na festa de São João de Maracanaú, no Ceará, de acordo com informações veiculadas pelo jornal O Globo.

Enquanto a carreira musical de Alexandre Pires continua a brilhar nos palcos, a investigação em torno do alegado pagamento milionário pela mineradora envolvida em atividades ilegais gera questionamentos sobre a responsabilidade ética dos artistas em suas fontes de financiamento.

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