Foto: Divulgação

As balaclavas (máscaras pretas) deixadas pelos assassinos nas cabeças de duas das quatro vítimas de execução no ramal Águas Claras, rodovia AM – 010, podem ser peças-chave para desvendar crime.

O acessório é costuma ser muito utilizando tanto por integrantes de facções criminosas organizadas quanto por milícias que buscam esconder a identidade durante atos ilícitos. Duas balaclavas cobriam as cabeças de Alexandre do Nascimento e de sua esposa Valéria Luciana Pacheco.

O Departamento de Polícia Técnico Científico (DPTC) já realizam as análises forenses para identificar qualquer rastro de DNA dos criminosos que possa ser utilizado como evidência para contribuir com as investigações. Outro material que também será levado em consideração, é o calibre dos projéteis encontrados na cena do crime.