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A família de Débora Alves da Silva, jovem de 18 anos grávida que foi assassinada em julho deste ano, declarou hoje (14) que a ossada infantil descoberta no início de novembro, nas proximidades onde o corpo da vítima foi encontrado no bairro Mauazinho, zona Leste de Manaus, pertence ao bebê Arthur.

Gil Romero, o assassino de Débora, inicialmente alegou em seu depoimento à polícia que cortou a barriga da vítima para extrair a criança, depois embarcou em um barco para lançar o corpo do próprio filho no rio. No entanto, os familiares nunca aceitaram essa versão. O homicídio foi motivado pelo fato de a criança ser resultado de um relacionamento extraconjugal, e Gil Romero se recusava a assumir a paternidade. Ele confessou o assassinato da jovem após ser detido em Curuá, no Pará.

Rita de Cássia, tia da vítima, informou: “Embora o resultado do exame tenha sido divulgado hoje, os procedimentos para a liberação só serão conduzidos amanhã”.

AM Post