Fotos – Divulgação/Semed

O Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Olavo Bilac, da Prefeitura de Manaus, participou, na manhã desta terça-feira, 10/10, de uma live com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Violência nas Escolas (Cipa), para apresentar as atividades desenvolvidas no projeto “Segurança e Saúde nas Escolas”. O Cmei, coordenado pela Secretaria Municipal de Educação (Semed), está localizado no Parque das Nações, zona Sul, e atende 507 crianças de 4 e 5 anos, no 1º e 2º período da educação infantil. 

O projeto, desenvolvido pelos ministérios Público do Trabalho (MPT) e do Trabalho e Emprego (MTE) e Organização Internacional do Trabalho (OIT), do governo federal, e busca criar um novo horizonte para a implementação de uma cultura robusta voltada à prevenção de acidentes e adoecimentos relacionados ao trabalho. 

De acordo com a gestora Ellen dos Santos, a unidade já desenvolve essas atividades desde de 2022. “Desde o ano passado, desenvolvemos ações voltadas para a prevenção de acidentes. Nosso plano de ação é voltado para o cotidiano dos alunos. Eles observam o ambiente escolar e monitoram os possíveis acidentes que poderiam acontecer e, com isso, criaram placas de sinalização, indicando atenção, perigo e acesso livre”, apresentou Ellen.

Para desenvolver o projeto, o Cmei realizou roda de conversas, passeio expositivo pelos ambientes da escola e produção de desenhos e poesias, que ficaram expostas na unidade de ensino. 

Emanoel de Carvalho, 5 anos, do 2º período, aprendeu direitinho o cuidado que deve ter em casa e na escola. “A pessoa não pode correr na escada, porque pode cair e se machucar”. Ele ainda falou sobre o desenho que fez. “Eu desenhei uma menina querendo abrir um armário cheio de remédio para tomar; um menino caindo da escada e pegando em uma faca e nada disso criança pode mexer”, explicou Emanoel. 

Já o pequeno José Luiz Neto, também de 5 anos, disse que, em casa, explica para os pais os cuidados que devem ter. “Não pode subir escada correndo, explico para o meu pai e minha mãe e eles já entenderam”. 

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Texto – Érica Marinho/ Semed