A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), iniciou, nesta quarta-feira, 16/11, a realização de mais uma etapa do serviço de desobstrução de caixas coletoras, popularmente conhecidas como bueiros. O trabalho tem como meta diminuir os riscos de alagamentos nas vias públicas, principalmente devido ao período chuvoso que se aproxima e costuma ocorrer com mais intensidade.
Os serviços de limpeza estão ocorrendo em todas as zonas da cidade e nesta quarta-feira foram concentrados na rua Ivanete Machado, no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul.
Simultaneamente, outras frentes de trabalho atuam nas desobstruções das caixas coletoras da travessa Juruá e das ruas Lírio do Mar, Itaquara e Juruá, no bairro Novo Aleixo, zona Norte. Os serviços seguem com a implantação de canaletas, meio-fio e sarjetas, que irão viabilizar o escoamento das águas das chuvas, evitando assim, os alagamentos.
O secretário de Obras, Renato Júnior, frisou sobre a importância da colaboração da população em não descartar lixo em local irregular. “A colaboração da população é fundamental para manter as vias públicas sempre limpas, pois quando chove, o lixo ou entulho lançado nas ruas acaba sendo levado para o interior das redes de drenagem, acarretando dessa maneira entupimentos no sistema de águas pluviais e alagamentos”, explicou o secretário.
Entre os materiais normalmente recolhidos pelos servidores da Seminf durante a realização dos serviços de limpeza estão garrafas PET, sacos plásticos, embalagens, restos de obras.
Segundo o secretário de Obras, a conservação permanente dos bueiros representa uma medida preventiva de grande importância para reduzir as possibilidades de transtornos na época das chuvas. “Se a caixa coletora estiver cheia de lixo ou entupida, a água não escoa e pode voltar ao nível das ruas, causando alagamentos e até mesmo inundações”, ressaltou.
Os serviços de limpeza seguem durante toda a semana em vários pontos da cidade, por meio de ações programadas pelos 16 Distritos de Obras da Seminf.
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Texto – Valesca Martins/ Seminf