Fotos – Divulgação / Implurb

Para ampliar o acesso a informações urbanas da capital e melhorar a performance no licenciamento urbano, servidores da Prefeitura de Manaus, do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), dos setores de fiscalização, geoprocessamento, arquitetura e urbanismo realizam capacitação para que dados da plataforma ArcGIS possam ser disponibilizados para consulta pública.

Os colaboradores já receberam treinamento produzido pela Gerência de Informação e Geoprocessamento (GIG) do instituto, atuando dentro do ambiente geocolaborativo do próprio sistema.

A ideia é tornar disponível ao público dados gerados em mapas e camadas do sistema de geoprocessamento, que também compõem o Plano Diretor e são referências para o sistema de licenciamento urbano, como informações geográficas (GIS) e mapeadas homologadas, incluindo corredores urbanos, eixos de atividades, setores e subsetores, zona de transição e zona urbana. O acesso será feito pelo site do Implurb: implurb.manaus.am.gov.br.

Atuam nesse trabalho técnicos, arquitetos, engenheiros e profissionais da Diretoria de Planejamento Urbano (DPLA), Gerência de Mobilidade Urbana (GMU), Gerência de Patrimônio Histórico (GPH), Diretoria de Operações (Diop), Divisão de Aprovação de Projetos (Diap), da Gerência de Parcelamento do Solo (GPS) e GIG.

“A tecnologia e as ferramentas disponíveis ajudam a gestão pública a ser mais eficiente. Ter conhecimento do espaço geográfico é fundamental para tomada de decisões, gerando mapas mais precisos, temáticos e relatórios. E essas informações podem ser acessadas pelo público para que profissionais, inclusive, no licenciamento e aprovação de projetos, tenham dados mais precisos sobre uso de solo, mapas urbanos atualizados e suas camadas”, ressaltou o vice-presidente do Implurb, arquiteto e urbanista Claudemir Andrade.

O banco de dados no ArcGIS permite um melhor desempenho em relação ao trabalho dos setores técnicos e nas ações integradas de planejamento, desenvolvimento de projetos e fiscalização de forma mais adequada e sustentável para a cidade e para as demandas da população.

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Texto – Claudia do Valle / Implurb