A cantora gospel e pastora Ludmila Ferber, de 56 anos de idade, que foi diagnosticada em 2018 com câncer, morreu na noite desta terça-feira (26). A informação foi confirmada pela assessoria.
Desde 2018, ela enfrentava a doença que se alojou no pulmão, e em seguida acabou se espalhando para outros órgãos. De acordo com o jornalista Luiz Gama, que publicou a informação da morte em primeira mão, ela teria iniciado o quinto tratamento contra a doença em um hospital de São Paulo na semana passada.
A cantora foi diagnosticada com a doença no início de 2018. Na época, os médicos deram de seis a 12 meses de vida, tempo que foi superado pela cantora. Além do câncer no pulmão, Ludmila também enfrentava metástases no fígado e nos ossos.
Ficou conhecida, inicialmente, como integrante do grupo Koinonya, do qual fez parte entre 1992 a 1999 ao lado de músicos como Bené Gomes, Kleber Lucas e Alda Célia. Paralelamente a banda, iniciou carreira solo em 1996 e, desde então, tornou-se uma artista solo de notoriedade no cenário evangélico, sendo intérprete e compositora de canções como “Os Sonhos de Deus”, “Ouço Deus Me Chamar” e “Nunca Pare de Lutar”. Seu trabalho mais recente é Um Novo Começo, lançado em 2019.
Ao longo da carreira, Ludmila foi indicada e vencedora em várias categorias no Troféu Talento e recebeu indicações ao Troféu Promessas. Além disso, teve suas músicas regravadas por vários artistas.