Tetracampeão do mundo, é o Bayern de Munique consagrado na quinta-feira (11), o time alemão não teve uma conquista mole, mas venceu o Tigres por 1 a 0, no Catar, e contemplou a vitória e o título do Mundial de Clubes da Fifa.
Os bávaros conquistam sua 4ª vitória mundial na história, que ganharam a extinta Copa Intercontinental em duas oportunidades (1976, sobre o Cruzeiro, e 2001, sobre o Boca Juniors) e agora chegaram ao bi no torneio da Fifa (2013 e 2020).
Foi um lance irregular, que fez com que os alemães chegasse ao fim para abraçar o pódio, mas isso não diminui e nem arranha o brilho de seu merecimento.
Aos 14 do 2º tempo, Kimmich cruzou para a área, Lewandowski dividiu no alto com o goleiro Guzmán e a bola sobrou para Pavard empurrar para o gol.
Inicialmente, o lance foi anulado por possível impedimento de Lewandowski, mas, após revisão do VAR, foi mostrado que o polonês estava em posição legal, validando o tento.
Porém, o VAR ignorou que houve toque de mão de Lewa no lance, já que a bola claramente bateu em seu braço antes de sobrar para Pavard.
Pelas regras atuais do futebol, o tento deveria ter sido anulado, mesmo com a mão tendo sido acidental.
“A mão acidental gerou uma oportunidade imediata de gol, que ocorreu em seguida. O gol deveria ter sido anulado pelo VAR. O VAR checou o impedimento, mas não percebeu a mão”,
“Será marcada mão acidental de um ataque ou de um companheiro se for criada, imediatamente, uma oportunidade de gol ou marcado um gol”,
completa o livro de regras da Fifa sobre o lance de mão na bola no momento ofensivo.
No 1º tempo, aliás, o Bayern teve gol anulado em um impedimento interpretativo, que foi analisado pelo árbitro uruguaio Esteban Ostojich no VAR.
No lance em questão, Kimmich marcou após chutar de fora da área. No entanto, o goleiro Guzmán reclamou que Lewandowski, estava impedido, atrapalhou sua visão, mesmo sem de não tocar na bola.
O gigante de Munique conquistou mais um título do Mundial ao apito final no Catar, mesmo tendo um gol cancelado, após a reclamação do goleiro e a concordância de Ostojich.
Foto Portal Caboco