O atual ministro da Economia, Paulo Guedes, trocou um papo com Jair Bolsonaro, convencendo-o a reduzir incentivos fiscais para as grandes indústrias de refrigerantes no Polo Industrial de Manaus.
Serão mais de R$2 bilhões cortados pelo Governo, além de diminuir (praticamente acabar) o xarope de guaraná, afetando assim, outras empresas como Ambev, Pepsi e até mesmo a favorita, Coca-Cola.
A decisão, ainda pendente, não apenas precede para que a redução de vantagens comparativas seja estendida e, assim, atinja outros setores da ZFM, como também passa por cima de um direito garantido na Constituição.
O primeiro a reagir contra, foi o Senador Eduardo Braga (MDB), afirmando que a decisão pode provocar demissões em massa em Manaus, em Maués e Presidente Figueiredo, onde é produzido o guaraná e a cana de açúcar para concentrador.