A cantora MC Carol foi ao Twitter neste sábado (1º) para falar que, após 4 anos insistindo, conseguiu receber o filho de um amante que faleceu em 2018 para passar a noite de Réveillon na casa dela. Carol afirma que passou anos tentando se aproximar da criança, que hoje tem quatro anos, mas mãe e viúva do homem não permitia contato.
“Fui amante de um cara por vários anos. As famílias sabiam, meu ex, a mulher dele. Foi uma história inevitável. Ele morreu e eu estava em Nova York, a mulher jogou minha coroa de flores fora. Aconteceu uma grande briga, e eu fiz ela entender a importância que ambos tinham na vida um do outro”, contextualizou a cantora.
Por outro lado, a história da cantora não foi tão bem recebida pela web, que aponta que a funkeira poderia ter cometido “tortura psicológica” contra a viúva. A história fez com que o nome de Mc Carol se tornasse um dos assuntos mais comentados do Twitter.
“Eu fiquei 4 anos lutando para ver o menino (filho recém-nascido que ele deixou). Ontem o menino chegou aqui em casa me chamando de madrasta. A mãe deixou ele dormir aqui. Esse foi o melhor presente de Natal/AnoNovo, estar perto do filho do homem que eu amo até hoje”, contou na noite de 31 de dezembro.
Por outro lado, a história da cantora não foi tão bem recebida pela web, que aponta que a funkeira poderia ter cometido “tortura psicológica” contra a viúva. A história fez com que o nome de Mc Carol se tornasse um dos assuntos mais comentados do Twitter.
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A má repercussão fez MC Carol retornar ao Twitter para se defender. Ela afirma que está falando de vida real, em que nem tudo é “leal e bonito”. “Às vezes é inevitável interromper! Eu interrompi depois de anos achando que ele ia seguir a vida dele de forma correta e melhor sem mim. Mas não foi o que aconteceu”, afirma.
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“Ele me fazia muito bem, me apoiava, me acompanhava no meu trabalho e de amigo viramos outras coisas. E eu fazia muito bem a ele e, por isso, nossas famílias nos apoiavam. Mas existiam outras pessoas, as mesmas sabiam do nosso sentimento um pelo outro e decidiram ficar ao nosso lado, decidiram aceitar, o que não era segredo para ninguém. É muito complexo tentar achar culpados e querer julgar. Os 4 viveram 8 anos de inferno”, desabafa.
A funkeira falou ainda sobre seu sentimento em relação à criança, que “ama o menino como se fosse filho, porque ele poderia ter sido”. “Foi permitido aproximação em respeito ao que o pai dele sentia por mim”.
A funkeira também deixou um recado aos internautas diante da polêmica. “Sinto muito vocês não aprovarem esse carinho ter continuidade, mas o menino é a única coisa que sobrou dessa pessoa que foi tão importante na minha vida. O que vocês chamam de ‘exemplo ruim’ eu chamo de afeto e carinho”, finaliza.