Fernando Frazão/Agência Brasil

Indicado para ser o futuro presidente da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT) já iniciou o processo de desligamento e desvinculação das empresas que é sócio.

Isso poderia ser uma restrição para que ele efetivamente assumisse o comando da principal empresa pública brasileira pois esta vedação está prevista no estatuto da companhia e na Lei das Estatais.

Prates alega que as empresas já estão inativas e nem haveria a necessidade dele se desfazer das participações societárias e que está fazendo isso em nome  da transparência.

Dentro da Petrobras, a leitura é de que o ideal seria que o senador se desfizesse definitivamente de suas participações societárias. Nesta semana, o governo comunicou informalmente que indicou o parlamentar para ser o futuro presidente da estatal. Ainda faltam trâmites burocráticos e ritos com a Casa Civil para que a indicação chegue oficialmente à Petrobras.

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