A unidade da Rede Sesa foi o primeiro hospital público da América Latina a ser reconhecido com esta certificação pela Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía
O Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) gerida pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), manteve o nível “ótimo” no processo de acreditação realizado pela instituição espanhola Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía (ACSA). O HRSC foi o primeiro hospital público da América Latina a ser reconhecido com esta certificação pela ACSA, em 2020.
O objetivo dos avaliadores foi verificar se a unidade conseguiu manter os padrões de qualidade e excelência dos serviços de saúde, bem como conhecer os resultados dos pontos de melhoria sugeridos pelo último relatório da agência europeia nas áreas assistencial, de gestão e de apoio à gestão.
O diretor-geral do HRSC, Cristiano Rabelo, destaca a importância deste momento para a unidade. “A certificação ACSA avalia a qualidade, a segurança dos serviços de saúde e o cuidado centrado no paciente. Apesar da pandemia de covid-19, conseguimos reafirmar a qualidade dos serviços do HRSC junto à população. O maior beneficiado com esta qualificação, sem dúvida, são os nossos pacientes”.
Avaliação ocorreu na última terça-feira (22), por meio de visita virtual
A Assessora Técnica da Qualidade, Nayana Rocha, explica que a acreditação impulsiona a necessidade de se manter a excelência. “Os pontos mais positivos em relação a esse aspecto são o engajamento para manter essa cultura de qualidade e segurança, além do engajamento de gestores, profissionais e de todos os colaboradores. Consequentemente, tudo isso reflete na entrega de uma assistência de qualidade cada vez mais para os nossos usuários”, diz.
Para Rocha, que esteve à frente da acreditação, todo mundo ganha com este processo. “O usuário, que recebe esse cuidado de excelência; os colaboradores, que participam de todo esse processo de aprendizado e interação; e ganha também a instituição, que garante a qualidade e a segurança dos pacientes”, pontua.
