O governo do Amazonas apresentou na tarde desta quarta-feira (31) nova proposta para os trabalhadores da educação. O Estado subiu o reajuste para 15,19%, sendo 8% imediato, 3% out e 4,19% maio 2024.
Na segunda-feira, na retomada da mesa de negociação, o Estado propôs 14% de reajuste em duas vezes, sendo 8% de forma imediata e 6% em julho de 2024. Em assembleia geral, a categoria rejeitou a matéria.
Outros pontos previstos na proposta discutida há pouco na sede do governo com representantes dos professores, merendeira e administrativos foi a devolução dos descontos das faltas em 10 dias, condicionado ao encerramento do processo, que corre na Justiça.
Também consta o enquadramento vertical (por titularidade) de imediato; a progressão horizontal (por tempo de serviço) fica condicionado a estudo de impacto de folha para 2024.
Sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), foi discutida a construção de uma comissão para revisão com garantia da participação dos representantes dos trabalhadores. Além da elaboração de calendário de reposição das aulas com participação da classe.
O Sinteam informou que realizará assembleia para avaliar a nova proposta. A greve iniciou no dia 17 deste mês. Pouco dias depois, o governo obteve uma liminar, concedida pelo desembargador Domingos Chalub, proibindo a paralisação e autorizando o desconto nos salários dos grevistas. O governo também conseguiu, na Justiça, o bloqueio das contas do Sinteam. Com informações do portal Acrítica.
