Estudantes do 5° ano do ensino fundamental da rede pública de ensino, se dividiram em quatro turmas composta por alunos com idades entres 8 e 10 anos, do conjunto Novo Mundo localizado no bairro Cidade Nova, zona norte para a visitação do museu da Cidade de Manaus (Muma), da prefeitura de Manaus, que é administrado pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos ( Manauscult), a visita ocorreu na terça-feira (3), e deram uma explorada na história da cidade.
O grupo foi composto de 78 alunos e oito professores e dez acompanhantes, chamou atenção dos transeuntes que estavam passando pela praça Dom Pedro II, onde se localiza o cemitério dos povos originários de Manaus, como os pacés, baniwas, turumãs e os manaós, o memorial indigena de Manaus onde começa a visita para conhecer o Muma.
Toda a visita dos alunos foi guiada pelo diretor do museu, Leonardo Novelino, que deu as boas-vindas ao grupo de estudantes onde repassou as regras de comportamento e segurança que devem ser mantidas dentro do museu, como não tocar nos objetos e paredes.“O Paço da Liberdade é um palácio construído no período do Império, nos tempos do imperador Dom Pedro II, que dá nome oficial à praça em frente”, ensinou Novellino.
O paço da liberdade ele explica que o nome foi dado, por ser um lugar onde o governador Theodoreto Souto, assinou a abolição dos escravos que viviam no Amazonas, o ato ocorreu 4 anos antes da assinatura da Lei Áurea, criada pela princesa Isabel em 1888, que aboliu por completo a escravidão no Brasil.
A visita pelas salas e aos salões do Muma começa pelo Salão Nobre onde fica localizado os retratos de ex-prefeitos da cidade, e os alunos conheceram os personagens que foram do final do século XIX até os dias atuais, que deram nome às principais ruas do centro de Manaus. Os visitantes aproveitam para fazer selfies em frente aos retratos.
A diretora da escola dos alunos, Leandra Correa Seixas, explica que a visita já faz parte do calendário pedagógico da unidade escolar desde de 2019. A surpresa durante a pandemia sobre a vivência da história e a importância para o aprendizado das crianças, “Essa imersão tem um efeito forte no memorial, na vida deles com frutos na aprendizagem, nas avaliações, por conta da aula-passeio extraclasse, que é muito eficaz”, comentou.
Na visita os pais de algumas crianças tiveram a possibilidade de visitarem pela primeira vez o museu de Manaus, no caso da Estudante de Fisioterapia, Gisele Araújo (33), que é mãe da aluna Bruna Araújo (10), relatou ter gostado da sala dos prefeitos e que ficou impressionada com a coleção de obras de artes da sala Thiago de Mello, que se encontra no museu.
O passeio teve todo um roteiro no salão do Mercado com produtos da floresta e utensílios que foram utilizados por índio e ribeirinhos, seguido a sala de Anéis de Crescimento que faz um paralelo dos anéis de um tronco de árvore com crescimento da cidade, de autoria do historiador e artista plástico Otoni Mesquita.
Os alunos conheceram a sala que explica o fenômeno dos Rios Voadores, concebida pelo físico Paulo Artaxo. Na sala de Arqueologia os alunos conheceram as urnas funerárias indígenas em forma de grandes jarros de argilas, e as igaçabas ou cumucins, e onde são enterrados seus antepassados.
O encerramento da visita, foi na poesia de Thiago De Mello que foi apresentada por dois ambientes com móveis e acervo de obras de artes, que são de grandes pintores e escultores amigos do poeta, que os presentearam em vida.
A visita ao museu da Cidade de Manaus está aberta de segunda a sexta-feira, com agendamento por meio do e-mail: [email protected].
, da prefeitura de Manaus, que é administrado pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos ( Manauscult), a visita ocorreu na terça-feira (3), e deram uma explorada na história da cidade. O grupo foi composto de 78 alunos e oito professores e dez acompanhantes, chamou atenção dos transeuntes que estavam passando pela praça Dom Pedro II, onde se localiza o cemitério dos povos originários de Manaus, como os pacés, baniwas, turumãs e os manaós, o memorial indigena de Manaus onde começa a visita para conhecer o Muma. Toda a visita dos alunos foi guiada pelo diretor do museu, Leonardo Novelino, que deu as boas-vindas ao grupo de estudantes onde repassou as regras de comportamento e segurança que devem ser mantidas dentro do museu, como não tocar nos objetos e paredes.“O Paço da Liberdade é um palácio construído no período do Império, nos tempos do imperador Dom Pedro II, que dá nome oficial à praça em frente”, ensinou Novellino. O paço da liberdade ele explica que o nome foi dado, por ser um lugar onde o governador Theodoreto Souto, assinou a abolição dos escravos que viviam no Amazonas, o ato ocorreu 4 anos antes da assinatura da Lei Áurea, criada pela princesa Isabel em 1888, que aboliu por completo a escravidão no Brasil. A visita pelas salas e aos salões do Muma começa pelo Salão Nobre onde fica localizado os retratos de ex-prefeitos da cidade, e os alunos conheceram os personagens que foram do final do século XIX até os dias atuais, que deram nome às principais ruas do centro de Manaus. Os visitantes aproveitam para fazer selfies em frente aos retratos. A diretora da escola dos alunos, Leandra Correa Seixas, explica que a visita já faz parte do calendário pedagógico da unidade escolar desde de 2019. A surpresa durante a pandemia sobre a vivência da história e a importância para o aprendizado das crianças, “Essa imersão tem um efeito forte no memorial, na vida deles com frutos na aprendizagem, nas avaliações, por conta da aula-passeio extraclasse, que é muito eficaz”, comentou. Na visita os pais de algumas crianças tiveram a possibilidade de visitarem pela primeira vez o museu de Manaus, no caso da Estudante de Fisioterapia, Gisele Araújo (33), que é mãe da aluna Bruna Araújo (10), relatou ter gostado da sala dos prefeitos e que ficou impressionada com a coleção de obras de artes da sala Thiago de Mello, que se encontra no museu. O passeio teve todo um roteiro no salão do Mercado com produtos da floresta e utensílios que foram utilizados por índio e ribeirinhos, seguido a sala de Anéis de Crescimento que faz um paralelo dos anéis de um tronco de árvore com crescimento da cidade, de autoria do historiador e artista plástico Otoni Mesquita. Os alunos conheceram a sala que explica o fenômeno dos Rios Voadores, concebida pelo físico Paulo Artaxo. Na sala de Arqueologia os alunos conheceram as urnas funerárias indígenas em forma de grandes jarros de argilas, e as igaçabas ou cumucins, e onde são enterrados seus antepassados. O encerramento da visita, foi na poesia de Thiago De Mello que foi apresentada por dois ambientes com móveis e acervo de obras de artes, que são de grandes pintores e escultores amigos do poeta, que os presentearam em vida. A visita ao museu da Cidade de Manaus está aberta de segunda a sexta-feira, com agendamento por meio do e-mail: museu.manaus@gmail.com.){kind=link}