28.3 C
Manaus

Dobra número de jovens com depressão e ansiedade na pandemia

Leitura obrigatória

Um estudo recente que agregou 29 pesquisas concluiu que os sintomas de ansiedade e depressão entre jovens (com 18 anos ou menos) dobraram após o início da pandemia do coronavírus. O trabalho, que reuniu dados de 80, 8 mil amostras de crianças e adolescentes de diversos países, foi publicado no periódico científico JAMA Pediatrics. 

Os resultados mostram que o índice de jovens com sintomas de depressão era de 12,9% antes da covid-19. Já durante a crise do coronavírus, essa taxa subiu para 25,2%. Os sinais ansiosos, por sua vez, aumentaram de 11,6% para 20,5%. E o índice tendia a ser maior conforme o avanço da pandemia.

Para a psicóloga, Natássia Santos, é importante que os pais fiquem atentos aos sinais. “Os adolescentes, na maioria das vezes, buscam ajuda com os pais, mas, por falta de conhecimento, eles não priorizam a queixa, ou desestimulam desconsiderando, isso causa desmotivação no adolescente que procura apoio com os amigos e um tenta ajudar o outro. Alguns pais não sabem ou não têm recursos para procurar ajuda e dar apoio ao filho”.

A ansiedade é um alerta de ameaça que provoca uma série de emoções e sintomas no corpo diante de uma situação específica. Causados por pensamentos distorcidos, que provocam esse mal estar como: falta de ar, tremores, alergias, crises de choro, além de outros sintomas.

Um estudo recente que agregou 29 pesquisas concluiu que os sintomas de ansiedade e depressão entre jovens (com 18 anos ou menos) dobraram após o início da pandemia do coronavírus. O trabalho, que reuniu dados de 80, 8 mil amostras de crianças e adolescentes de diversos países, foi publicado no periódico científico JAMA Pediatrics. 

Os resultados mostram que o índice de jovens com sintomas de depressão era de 12,9% antes da covid-19. Já durante a crise do coronavírus, essa taxa subiu para 25,2%. Os sinais ansiosos, por sua vez, aumentaram de 11,6% para 20,5%. E o índice tendia a ser maior conforme o avanço da pandemia.

 “É importante também observar as postagens, pois, eles compartilham suas dores pelas redes sociais”, conta a Psicóloga.

Foto: Redes Sociais

Mais artigos

- Advertisement -spot_img
- Advertisement -spot_img

Artigo mais recente

- Advertisement -spot_img