O Distrito de Saúde (Disa) Oeste, da Prefeitura de Manaus, coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), promoveu, na manhã desta sexta-feira, 26/11, uma cerimônia para homenagear servidores que atuaram na execução do 2º Diagnóstico de Infestação do Aedes aegypti de 2021, nos 17 bairros da zona Oeste de Manaus.
Iniciadas no dia 8 deste mês, as ações de campo do Diagnóstico de Infestação foram encerradas em Manaus na última quinta-feira, 25, atingindo os 63 bairros de Manaus nas zonas Norte, Sul, Leste e Oeste, com o objetivo de identificar, eliminar ou tratar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, trabalho que vai permitir obter, após a consolidação dos dados, um diagnóstico atualizado do nível de risco de infestação do Aedes em Manaus e em cada bairro ou zona urbana da cidade.
Conforme o chefe do setor de Controle de Endemias do Disa Oeste, Rubens Santos Souza, a cerimônia representou um momento para agradecer todos os profissionais envolvidos na ação integrada das divisões de Atenção e de Vigilância em Saúde da zona Oeste.
“O Disa Oeste vem a cada ano procurando melhorar a forma de homenagear esses guerreiros, que executam um serviço tão importante para o município de Manaus, procurando fazer um raio-X da situação de infestação do Aedes aegypti, para poder executar ações mais eficientes no controle do mosquito e na prevenção das doenças”, destacou Rubens, lembrando que foram vistoriados mais de 5 mil imóveis na zona Oeste, para o levantamento do nível de infestação do Aedes.
No evento, realizado no auditório do Complexo de Saúde Oeste, no conjunto Santos Dumont, bairro da Paz, foram homenageados os profissionais que mais se destacaram na execução do serviço, com entrega de brindes para agentes de campo, supervisores, representantes das equipes de campo, motoristas e servidores que atuam no processamento de dados para a consolidação final do resultado do diagnóstico.
A agente de endemias Shirlene Bonfim Maia, uma das homenageadas pelo Disa Oeste, salientou que a execução do diagnóstico de infestação é um trabalho difícil, que requer agilidade e precisa ser feito em um curto prazo, mas que exige veracidade de dados e números, para que o resultado final não seja fantasioso e não resulte em prejuízo na elaboração das estratégias de combate ao Aedes.
“Eu trabalho como agente de endemias há quase 20 anos e acredito que a homenagem é muito importante e gratificante, que me faz crescer profissionalmente, e é uma forma de reconhecimento pela minha pessoa e pelo meu profissionalismo”, afirmou a agente.
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Texto – Eurivânia Galúcio / Semsa
Fotos – Divulgação / Semsa