As criptomoedas como o bitcoin já alcançaram a marca de R$ 10,2 trilhões em valor e já são aceitas por mais de 15 mil negócios no mundo, segundo estimativa da fintech americana Fundera. Mas esse é apenas um naco de sua presença no dia a dia de consumidores e cidadãos.
Criadas por aficionados da tecnologia no pós-crise global, as criptomoedas saíram do casulo da utopia digital e começam a moldar o mundo real a sua imagem e semelhança.
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Ferramentas usadas na sua fundição e negociação, como o blockchain e os tokens digitais, extrapolam as finanças e chegam agora ao cotidiano, em atividades tão diferentes como contratos imobiliários, marketing e até sistema de votações.
Só os NFTs (tokens não fungíveis, na sigla em inglês), populares no mercado de arte digital, vão valer US$ 35 bilhões este ano, segundo previsão do banco Jefferies.
Enquanto isso, no mercado financeiro, fundos se multiplicam e facilitam o acesso dos pequenos investidores às criptomoedas.