Na última segunda-feira, 27, surgiu uma nova suposição do caso Madeleine McCann. Dessa vez, uma menina polonesa, com 21 anos de idade, por nome Julia Fuastyna, afirma ser a menina que desapareceu em Portugal no ano de 2007.
A nova suspeita revelou no “Dr. Phil”, um dos programas mais populares nos Estados Unidos, que acredita ser a Madeleine por não ter certidão de nascimento ou qualquer outro vínculo com os anos da sua infância.
Durante a transmissão, a menina diz que vive a vida de uma médium e que sente algumas memórias da infância. A história narrada se assemelha com diversas teorias que surgiram ao longo dos anos.
Novo episódio do caso Madeleine McCann
Julia se baseou na teoria por conta de diversos mistérios que cercaram toda a sua vida, depois foi ligando os fatos. Ela diz que sua suposta mãe mudava de assunto quando a jovem perguntava coisas da infância ou sobre a certidão de nascimento.
No “Dr. Phil”, ela disse que nunca viu fotos da infância, assim como não tem registros da carteirinha de vacinação infantil. A carteirinha que tem em mãos, hoje, não registra nenhum tipo de vacina que recebeu durante os primeiros seis anos de vida, pois são páginas que não foram preenchidas.
Embora não tenha comprovações físicas, ela sente uma conexão com as memórias infantis. Julia pressionou os pais durante toda a vida para realizar os testes de DNA, pedidos que foram negados pelos pais em todas as tentativas.
As memórias fazem a suposta Madeleine criar conexões com coisas que aconteceram durante a infância. De acordo com o relato, ela lembra de estar em uma praia, perto do mar, num lugar que tinha tartaruga e outras crianças. Ela acredita seriamente que esse lugar seria Algarve, onde a família estava passando as férias quando a criança sumiu.
A história fica ainda mais complicada quando a polonesa conta que lembra de ter sofrido abuso sexual durante a infância, recordando até mesmo o nome do abusador – Peter Ney, um traficante de crianças. Esta, inclusive, é uma das diversas teorias que surgiram ao longo dos anos.