A Procuradoria-Geral da República solicitou a prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid, que atuou como ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter o acordo de colaboração premiada firmado entre Cid e a Polícia Federal. Essa decisão ocorreu após um depoimento de Cid que se estendeu por aproximadamente três horas. As investigações da Polícia Federal buscam determinar se Cid tinha conhecimento de um suposto plano para assassinar figuras públicas, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes. Durante seu depoimento, Cid reconheceu ter deletado mensagens de seu celular, mas defendeu que não tinha consciência de que essa ação era ilegal.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA