Além de compartilhar um tuíte que diz que “nunca imaginou ficar tão arrasada com a morte de uma artista que sequer escutava no dia a dia”, Paula Lima fez coro ao descontentamento da escritora, filósofa e ex-apresentadora do “Saia Justa”, do GNT, Marcia Tiburi, a respeito do texto assinado por Gustavo Alonso, intitulado “Marília Mendonça, rainha da sofrência, não soube o que é fracasso”, disponível no jornal “Folha de S.Paulo”, após o acidente que interrompeu a carreira da cantora, de 26 anos, e a de outras quatro pessoas.
Nele, o historiador revisitou a trajetória da estrela sertaneja goiana e pontuou que ela “brigava com a balança”, era “gordinha” e “nada atraente para o mercado”. Ao ler “Por que publicar uma coisa tão indigna?”, Paula, que apresenta, desde 2016, na Rádio Eldorado FM, o programa “Chocolate Quente”, acrescentou: “Me perguntei na hora exatamente a mesma coisa. Quanta pequenez e maldade. Que olhar vazio sobre a vida, sobre o outro e num momento tão trágico. Quanta vergonha escrita. Coisa feia, muito feia”.