Eficaz, indolor e seguro, o ‘Mini Painel Respiratório’ do Grupo Sabin foi desenvolvido com tecnologia inovadora e alta performance. Recomendado para aplicação em pacientes de todas as idades, o exame é indicado a partir do 1º dia de sintomas gripais e com uma única amostra é possível detectar a presença de 4 vírus simultaneamente: SARS-Cov-2, Influenzas A e B, e Sincicial Respiratório.
Com coleta simples, a partir do método RT-PCR (via swab nasal ou coleta de saliva), o exame é também mais um aliado no combate a Covid 19. “Utilizamos a técnica RT-PCR para garantir melhor especificidade e mais sensibilidade, assim contamos com um diagnóstico preciso e em casos de detecção do Coronavírus, por exemplo, é possível isolar o paciente, conter a propagação do vírus e até mesmo mitigar os casos” destaca o gestor do Sabin em Manaus, Fabiano de Castro. Tamanha relevância, o combate à pandemia também inspirou o Sabin a acelerar processos e otimizar ainda mais sistemas internos, para que os laudos estejam prontos em até 3 dias úteis.
Disponível nas unidades COVID, espaços drive-thru, serviço móvel e unidades hospitalares, a novidade foi mais um avanço nas estratégias de atuação do Grupo Sabin para garantir saúde de excelência, atendimento personalizado e diferenciado, diagnóstico seguro e ágil para rápido desfecho clínico e melhor jornada do paciente. Motivos que influenciam outros investimentos da empresa, como o lançamento do exame PCR feito na saliva em todas as suas unidades, com laudos rápidos que também são fundamentais no combate à pandemia, assim como o RT-PCR da empresa, lançado em fevereiro do ano passado, consolidando o Grupo Sabin um dos pioneiros no Brasil a oferecer os testes para detecção do vírus.
O exame do tipo sorológico, que detecta a presença de anticorpos neutralizantes no organismo, também foi integrado ao portfólio ao longo do ano. “Este modelo de testagem começou a ser utilizado em maio e de lá para cá nos trouxe resultados importantes sobre pacientes que tiveram algum tipo de contato com o Coronavírus e nos fez entender se eles desenvolveram algum tipo de resposta imunológica ao vírus”, explica Fabiano.
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