Novidade do segundo debate presidencial após se comportar como linha auxiliar do atual presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), Padre Kelmon (PTB), que entrou na corrida pelo Palácio do Planalto após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) negar por unanimidade, em setembro, o registro de candidatura de Roberto Jefferson (PTB), já recebeu auxílio emergencial.
Ele recebeu, entre 2020 e 2021,15 parcelas do benefício, totalizando R$ 5.100, segundo o portal da transparência. Kelmon Luis da Silva Souza tem 45 anos, é natural de Acajutiba (BA) e tem como vice Pastor Gamonal (PTB), que preside interinamente o Movimento Cristão Conservador do partido.
O candidato apresentou o mesmo plano de governo de Roberto Jefferson. Segundo dados do TSE, declarou R$ 8.548,13 em bens. No site do PTB, Padre Kelmon é descrito como “homem cristão, conservador e de direita, que sempre se dedicou à igreja e ao combate da esquerda no país”. Ele ajudou a criar o Movimento Cristão Conservador e lidera o Movimento Cristão Conservador Latino Americano (Meccla).
Além de já ter recebido parcelas do benefício, o autointitulado padre já foi filiado ao PT. Kelmon se diz “arrependido” pela atitude.
Por O TEMPO Brasília