Cerca de uma semana após afirmar que não entraria em pautas religiosas, o candidato do PT à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 26, que tem “grande interesse em dialogar com os evangélicos”. Em encontro com o candidato do PSB ao governo do Rio, Marcelo Freixo, Lula lembrou ações de seus dois governos voltadas àquele público e disse que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.
“Eu não sou daqueles que mistura campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula, para depois fazer aceno a essa parcela do eleitorado. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a lei de liberdade religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais – porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”, afirmou Lula, lembrando ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos.
Cerca de uma semana após afirmar que não entraria em pautas religiosas, o candidato do PT à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, 26, que tem “grande interesse em dialogar com os evangélicos”. Em encontro com o candidato do PSB ao governo do Rio, Marcelo Freixo, Lula lembrou ações de seus dois governos voltadas àquele público e disse que quer “discutir problemas do Brasil” com eles.
“Eu não sou daqueles que mistura campanha política com religião. Acho que religião é uma coisa e política é outra”, reiterou Lula, para depois fazer aceno a essa parcela do eleitorado. “(Mas) as pessoas não sabem que quem criou a lei de liberdade religiosa foi o meu governo. É preciso que a gente diga aos evangélicos, para as pessoas normais – porque alguns pastores não querem dizer -, que o Dia Nacional da Marcha para Jesus, foi feito por nós”, afirmou Lula, lembrando ainda outras duas datas criadas durante seu governo e o da ex-presidente Dilma Rousseff dedicadas aos evangélicos.
Além de Lula e Freixo, o encontro realizado em um hotel em Copacabana, na zona sul da capital fluminense, reuniu o candidato a vice na chapa do petista, Geraldo Alckmin, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o candidato ao senado pelo Rio André Ceciliano (PT)
Em discurso de pouco mais de 11 minutos, Lula afirmou que, se eleito, irá recriar o Ministério da Cultura e criar comitês culturais em cada Estado do País. “Vamos fazer investimento muito forte na cultura, porque o atual governo (a) destruiu”, disse o petista.