Nesta quinta-feira é celebrado o Dia Nacional do Repórter. A data homenageia os profissionais que são encarregados de apurar os fatos principais, cobrir notícias e reportagens, investigar nos acontecimentos diários e comunicar informações que sejam de interesse para a sociedade. O cargo de repórter pode ser visto nas televisões, nas rádios, na internet e também em jornais impressos.
A profissão pode ser ocupada por um profissional que seja habilitado, através do curso de Jornalismo isso é possível. Não há tempo ruim para ele, na chuva ou no sol, o repórter está sempre em busca de notícias para serem levadas a população.
Além de criar matérias especiais, muitos repórteres têm o compromisso de ficarem ligados em tudo o que rola ao redor do mundo e que possa se tornar uma futura pauta. Isso sem contar as demandas que são conciliar a vida profissional com a pessoal. Para Mei Chapiama, jornalista da TV Norte, é um volume de trabalho que nem sempre cabe no expediente de oito horas.
“Nem sempre é fácil conciliar a vida como jornalista, mãe, esposa, influencer, entro durante a madrugada, e durante o dia tento resolver todas as minhas pendências para a noite ficar com a minha família, nem sempre consigo, mas a noite tento encaixar”.
Já para Joana Queiroz, Jornalista do Portal Acrítica, a sua realidade no momento como atuante da área tem sido mais calma e tranquila, desde da Pandemia, ela tem optado por realizar seus afazeres e correspondências de notícias de forma remota.
“Hoje eu levo uma vida mais calma e a minha rotina é pré estabelecida. Trabalho pela manhã na minha casa com matérias factuais, então a minha jornada de trabalho é tranquila.”
As notícias para um repórter vão muito além de apenas noticiar e mostrar a realidade dos fatos. A Pandemia da covid-19 que se alastrou pelo país e o mundo reformulou diversos setores e tratando-se dos profissionais de Jornalismo, muitas coisas tiveram de ser mudadas para essa nova forma de trazer informações com qualidade. A adaptação teve que ser rápida, todos os dias surgiam novos avanços do vírus, muitas incertezas, e era necessário que as pessoas soubessem o que estava acontecendo. Não é atoa que foi um dos momentos mais marcantes para a carreira de Mei.
“Sem dúvidas a pandemia, que tirou tantas vidas, as centenas de covas que foram abertas para os mortos, o dia que faltou oxigênio no Estado, olhar o desespero de um ente sabendo que o tempo de vida daquela pessoa estava cronometrado era assustador, aquilo me dava um desespero, cheguei a ter crises de ansiedade…nem gosto de lembrar.”
Os desafios enfrentados por um jornalista não são pequenos e nem fáceis, sendo eles iniciados ainda na Faculdade. De acordo com Mei Chapiama, atualmente os desafios de quem trabalha na área são vários.
“Entre eles a falsa liberdade de expressão, onde você não pode falar tudo o que quer, falta de reajuste, mercado de trabalho escasso e muitas vagas são ocupadas por pessoas que não tem experiência alguma no jornalismo”.
Nos últimos anos, por exemplo, os ataques sofridos por jornalistas vêm aumentando cada dia mais, entre janeiro de 2022 e abril de 2022, foram identificados 151 episódios de agressão física e verbal ou outras formas de restrições ao trabalho jornalístico, como o de limitação ao acesso à informação. O assassinato do Jornalista britânico Dom Phillips é apenas a ponta do icerbeg de um período de crescentes ataques a jornalistas e à democracia.
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